Acredito ser viável a realização do Provão, não para medir a qualificação quantitativa dos formandos e suas respectivas universidades, mas sim para avaliar o conteúdo qualitativo das informações, técnicas e didáticas adquiridas no decorrer do curso. Convenhamos, egressos de cursos “técnicos” de 3º grau (Medicina, Engenharia, Informática e outros) devem ser avaliados até para se saber se estão aptos a exercer suas profissões, para que não matem, errem cálculos básicos ou dêem prejuízo à sociedade.
Então, por que não analisar o que nossos “jornalistas” poderão falar, escrever ou mostrar? Eles também podem oferecer risco, independentemente das empresas em que virão a trabalhar (, ou seja, as diferentes linhas editoriais de TVs, rádios e jornais).
Kafka não morreu! – Antonio Fernando Beraldo
Bola fora. Outra vez – João Brant
Uma visão política – Victor Gentilli
Provão, provinha – João B. de Almeida
Avaliação e qualificação – Margarethe Born Steinberger-Elias
O primeiro ranking do MEC – Victor Gentilli
Um novo olhar sobre os cursos de Jornalismo – Carmen Pereira