Homo sum: humani nihil a me alienum puto: “Sou homem, não julgo alheio a mim nada do que é humano.” Este célebre verso de Terêncio poderia figurar como epígrafe de toda a obra de Roniwalter Jatobá, autor sempre voltado para as questões da condição humana, sobretudo em sua tragédia e precariedade. Cheiro de chocolate, onde […]