Sunday, 28 de April de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1285

Sejam justos

Acho lamentável que esta matéria tente colocar em dúvida os motivos pelos quais aquele pastor evangélico tenha estado naquela rebelião. Tem sido muito mais fácil para a mídia simplesmente ‘jogar pedra’ nos evangélicos (sejam eles pentecostais ou mais tradicionais) do que aceitá-los e respeitá-los. Vejo sempre a mídia colocando os evangélicos numa situação ridícula ou de índole duvidosa. Eu me pergunto por que isso acontece. É lógico, e seria uma estupidez negar que, dentro do meio evangélico, há coisas lamentáveis. Mas também há coisas lamentáveis no meio católico, espírita etc. Quando uma pessoa comete um crime, a mídia nunca diz: ‘Católico matou a mãe…’. Mas quando é um dito evangélico, a mídia logo trata de massacrar, e estampar em primeira página: ‘Evangélico mata a namorada…’.

Por que a mídia não divulga as tantas coisas boas que os evangélicos fazem? Por que não é divulgado o trabalho de algumas organizações missionárias evangélicas e igrejas dentro de favelas, presídios, e em tantos outros lugares? Os evangélicos não têm a intenção de viver como seres do outro mundo. Apenas tentam seguir a Bíblia. A Bíblia é a palavra de Deus. A mídia sempre faz um estardalhaço sobre a questão dos dízimos, porém, ele é bíblico (assim como crêem os católicos!). Como as igrejas vão sobreviver? Igreja paga conta de luz, de água, de telefone, faz obras sociais, e algumas, que têm pastor se dedicando em tempo integral, dão suporte financeiro ao seu pastor. Sejam pelo menos justos em suas matérias. Quanto à Teoria de Darwin, nós a conhecemos. Mas realmente preferimos acreditar na Bíblia.

Cintia Martins, assistente administrativo, Rio de Janeiro



O herói é Jesus

O texto tem muito valor e um bom embasamento. O que deixa a desejar é a falta de respeito na parte do texto que transcrevo abaixo: ‘Terceiro, a transformação imaginária de cada indivíduo num herói folhetinesco em luta contra um grande vilão, intitulado Satanás; quarto, e como conseqüência lógica do terceiro, a obrigação individual de incorporar a retórica (ou o marketing) da evangelização’. 1) Este vilão, como o autor menciona, é real e tem como sua única função matar, roubar e destruir; 2) Nenhum evangélico quer se transformar em ‘herói folhetinesco’, expressão que nos ofende de uma forma profunda, pois um folhetim é algo firmado em ficção, e a nossa vida é real. Quanto ao fato de se tornar herói é outra ofensa. O Senhor Jesus é o único que foi verdadeiramente herói em todos os aspectos. 3) A questão de evangelizar é uma ordenância bíblica, dada pelo próprio Jesus, basta consultá-la.

Como já mencionei, o texto esta ótimo, mas certos tópicos devem ser escritos com mais coerência, analisando os fatos de uma forma mais profunda, sem titular os evangélicos com rótulos que divergem da verdadeira realidade daqueles que estão com Cristo.

Flávio Renato de Paiva, funcionário público, Belo Horizonte



Prolixo e redundante

Bom artigo, porém prolixo, redundante, desnecessário. Utilizou de palavras rebuscadas sem esmero, fazendo o leitor se perder no assunto tratado. Que matérias boas como estas sejam exploradas de forma sensata.

Danthor Hess, advogado, Governador Valadares, MG



Maldosos como cobras

Ridícula essa matéria, o que vem à tona agora é atacar as igrejas evangélicas, ou as rotular como seitas. Por que a igreja católica não é rotulada como seita? Se as igrejas evangélicas têm a preocupação do bem maior, que é a vida, a vida daquelas pessoas que estão aprisionadas, que provavelmente sairão pior do que entraram… A igreja católica e as demais entidades religiosas (não seitas) deveriam aprender e fazer o mesmo. E estes jornalistas maldosos, essas cobras, que utilizam a mídia para difamar, atrapalhar o bem estar social são dignos de pena.

Beno Marques, analista de sistemas, Rio de Janeiro