Monday, 29 de April de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1285

Tiago Dória Weblog

PLEITO
Tiago Dória

Página de eleições do Telegraph

‘O Telegraph colocou no ar a sua nova página de eleições.

Pelo que acompanho, é uma das melhores.

Trabalha com a questão de visualização de dados. Tem o que já virou ‘arroz com feijão’ – liveblogging, twitter, linhas do tempo -, mas entre as ferramentas presentes:

1. UK Political Database – Banco de dados com informações sobre os políticos do Reino Unido. Você pode fazer buscas detalhadas por candidatos – desde as mais óbvias (por partido e local) até por profissão e nível educacional (somente candidatos que sejam advogados, por exemplo).

A partir desses dados, você pode comparar os candidatos. Para facilitar o entendimento, algumas informações pode ser visualizadas em um mapa.

2. Vote Match. Você é convidado a responder a diversas perguntas sobre economia, saúde e imigração. No final, o sistema indica quais partidos mais se identificam com a sua visão de mundo. Feito para auxiliar os indecisos ou ratificar o pensamento dos decisos.’

 

 

 

TECNOLOGIA
Tiago Dória

Nerd Power 25 anos depois

‘Não sou fã da Wired (prefiro bem mais a FastCompany), mas a matéria de capa da edição de maio está bem interessante (apesar de deixar alguns nomes de fora).

A Wired convidou o jornalista Steven Levy para entrevistar, 25 anos depois, personagens que fizeram parte de seu livro ‘Hackers – Heroes of the Computer Revolution’, em que o autor registra os principais passos da ‘revolução do computador pessoal’, no começo dos anos 80.

A primeira observação de Levy é que toda aquele papo de computadores pessoais, códigos e hackers deixou de ser uma subcultura para se tornar mainstream. Hoje se tornou uma respeitada indústria multibilionária. Muitos protagonistas daquela revolução se tornaram executivos.

Do ponto de vista comportamental, virou chique ser nerd. A computação pessoal está inserida no nosso dia-a-dia. Andy Hertzfeld, desenvolvedor da Apple nos anos 80, chega a afirmar que, hoje, Google e iPhone influenciam mais a nossa cultura do que os Beatles nos anos 60.

Bill Gates é um dos símbolos desses 25 anos. Virou um executivo-celebridade e bilionário. O cofundador da Microsoft, no entanto, não se define mais como um hacker. Foi-se o tempo em que ficava codificando quase 24 horas por dia.

No entanto, nem todos que fizeram parte daquela revolução se tornaram conhecidos ou ganharam dinheiro. Outros até hoje torcem o nariz e acreditam que as ideias de liberdade e compartilhamento de informação deram espaço para um certo ‘comercialismo’.

Porém, segundo Levy, uma nova geração, que vê os negócios e o dinheiro não como um inimigo, mas um meio de tornar as suas ideias e inovações mais conhecidas e acessíveis para uma quantidade maior de pessoas, começa a tomar espaço.

Mark Zuckerberg, cofundador do Facebook, é apontado pelo jornalista como o melhor exemplo atual dessa geração. Dá para ler a matéria completa no site da Wired.’

 

 

 

 

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