Sunday, 28 de April de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1285

Dois casos, nenhuma ética

Não pude deixar de relacionar os artigos ‘‘Viver e aprender’ é pura cascata’ e ‘Cúmplices dos torturadores’. A falta de ética está presente nos dois casos. Num o jornalista ‘planta’ uma justificativa para o crime policial: um vício da vítima, como para confirmar que ‘Deus escreve certo por lnahs toratas‘. No outro artigo o jornalista, para mostrar como criminoso o dono de um blog, transforma o acessar um blog em roteiro de novela policial e a si mesmo em grande repórter policial. Por essas e outras ando pensando seriamente em usar o dinheiro gasto com jornais para ler coisas mais enriquecedoras; pois lendo jornal só se aprende a ser aético.

Vera Silva



No mínimo esdrúxulo

Quero unir a minha solidariedade (como a de colegas jornalistas amapaenses) ao Felipe Flexa, vítima de uma atitude no mínimo esdrúxula da Folha de S.Paulo. Faltou ao redator da matéria o emprego dos princípios jornalísticos que a gente (em tese) deveria aprender na faculdade e colocar em prática nas redações.

Renivaldo Costa



Bom ‘corretivo’

A propósito, fiquei interessada, qual o endereço do blog? Acho que Persegonha deveria processar a Folha por calúnia, um processinho de vez em quando pode ser um bom ‘corretivo’ .

Valéria Neves Camargo

Leia também

‘Viver e aprender’ é pura cascata – Felipe Flexa (Persegonha)

Cúmplices dos torturadores – M.C.



Vou prender meu gato!

Depois desta, fiquei com medo de deixar meu gato preto dar uma voltinha na área de lazer do prédio onde moro. Vai que alguém resolver seqüestrá-lo para realizar ‘rituais pagãos’? Esse pessoal que acredita que matar um ser vivo possa beneficiar outro de qualquer forma imaginada é, nada mais, nada menos, que uns ignorantes, sem respeito pela vida!

Angela Maria Ribeiro de Carvalho

Leia também

Sangue de gato preto tem poder! – Lígia Amorese



Emoção ‘aceitável’

Bem dito! Ao nos tornarem espectadores constantes do crime a TV e o cinema nos transformam em cúmplices do crime. Quando isto ocorre, nos tornamos aéticos. Não mais compreendemos o crime como tal, mas como manifestação de emoções humanas descontroladas, mas perfeitamente aceitáveis.

Vera Silva