Tuesday, 07 de May de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1286

Apple é a marca mais valiosa do mundo

A Apple passou o Google e é agora a marca mais valiosa do mundo, com valor estimado em mais de US$ 153 bilhões, de acordo com o ranking BrandZ Top100. O índice, que avalia marcas globais – de roupas a carros, bancos e empresas de telecomunicações –, é compilado pela Millward Brown, subsidiária da agência de publicidade WPP. Desde que o ranking foi lançado, há quatro anos, o destaque era do Google. De lá para cá, o valor de marca da Apple teve aumento de 859%. O índice calcula o valor com base em diversos fatores, incluindo estimativas da contribuição da marca para a receita da empresa, medidas da percepção do consumidor e potencial de crescimento. Segundo Peter Walshe, diretor da Millward Brown, o sucesso da Apple reflete não só o fato de seus produtos serem altamente desejados pelos consumidores, mas também vistos como úteis por outras companhias. Seis dos 10 primeiros lugares do ranking são ocupados por empresas de tecnologia: além de Apple e Google, IBM, Microsoft, AT&T e China Mobile. Com informações do Financial Times [8/5/11].

 

Woody Allen likes Machado de Assis

Woody Allen é fã de Machado de Assis. O jornal britânico The Guardian publicou uma lista feita pelo cineasta americano com seus cinco livros favoritos. Na lista estão O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger; Really the Blues, de Mezz Mezzrow e Bernard Wolfe; a coletânea de humor The World of SJ Perelman; a biografia Elia Kazan, escrita por Richard Schickel; e Memórias Póstumas de Brás Cubas. Allen conta que recebeu o livro pelo correio. ‘Um desconhecido do Brasil me mandou e escreveu: ‘você vai gostar’. Como é um livro fino, eu li. Se fosse grosso, teria descartado’. O cineasta diz que ficou impressionado em ver como o livro era encantador. ‘Não podia acreditar que [Machado] tinha vivido há tanto tempo. Poderia pensar que o livro foi escrito ontem. É tão moderno e divertido. É uma obra muito, muito original. Despertou algo em mim, assim como aconteceu com O Apanhador no Campo de Centeio. Abordava um tema de que eu gostava e foi tratado com muita inteligência, originalidade e nenhum sentimentalismo’.