Wednesday, 15 de May de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1287

Balanço de uma trajetória rica e complexa

[do release da editora]

Neste breve volume, o crítico de cinema e fundador do Festival de Documentários É Tudo Verdade, Amir Labaki, sintetiza a curva geral de evolução da produção de documentários no Brasil, cobrindo 110 anos de história. Sem a pretensão de esgotar o assunto, o livro mostra uma trajetória rica e complexa, que vive atualmente um de seus capítulos mais vigorosos. O livro é dividido em quatro capítulos – Os pioneiros da era muda; Grierson à brasileira: de brasilianas à caravana Farkas; Uma janela e um farol: Globo Repórter e Cabra marcado para morrer; e O documentário hoje – e traz ao fim videografia com 50 filmes comentados, selecionados a partir dos títulos disponíveis em locadoras e no mercado brasileiro de vídeo doméstico, em VHS ou DVD.

Amir Labaki é fundador e diretor do É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, que em 2005 chegou à 10ª edição, articulista da Folha de S.Paulo desde 1987, colunista do caderno EU & Fim de Semana, do Valor Econômico e ex-diretor técnico do Museu da Imagem e do Som. Integra o board do Festival Internacional de Documentários de Amsterdã (o principal evento mundial dedicado ao gênero), do Conselho Paulista de Cinema e é suplente do Conselho Superior de Cinema da Presidência da República (2004-05). É autor e organizador de nove livros de cinema e história, entre os quais É tudo verdade (Francis, 2005), O cinema urgente de Santiago Alvarez (Iluminuras), 2001 – Uma odisséia no espaço (Publifolha) e Person por Person (Biblioteca É tudo verdade).