Eles chamaram a si mesmos de ‘revolucionários 2.0’. Eram cineastas, ativistas políticos e jovens entendidos em computadores – homens na casa dos 20 ou 30 anos que passaram a representar a arredia e informatizada juventude egípcia. Numa sala de estar no Cairo, esperavam notícias do levante que ajudaram a fomentar. Tinham sido surpreendidos pelo discurso […]