Friday, 26 de July de 2024 ISSN 1519-7670 - Ano 24 - nº 1298

Artigos de Thomas L. Friedman

O respeito global por Mandela

A efusão global de respeito por Nelson Mandela sugere que não estamos simplesmente nos despedindo do homem que morreu, mas perdendo um certo tipo de líder único. Mandela tinha uma reserva de “autoridade moral”. Por quê? Como ele a conseguiu? Boa parte da resposta pode ser deduzida de uma cena do filme Invictus. Ele conta […]


Dando o serviço

Fico contente por viver num país em que tantas pessoas se preocupam em defender as liberdades civis. Mas ao acompanhar o debate sobre a revelação de dois programas governamentais criados para rastrear contatos por telefone e e-mail entre suspeitos de terrorismo, indago se os que defendem tal exposição não estariam se comportando como se o […]


Cresce a classe média virtual

Encontrei algo nesta viagem à Índia com que nunca deparei antes: uma comunidade política inteiramente nova. “A classe média virtual” da Índia. Sua emergência explica muito a razão do aumento dos protestos sociais neste país, como também na China e Egito. É um das coisas mais estimulantes ocorrendo no planeta. Historicamente, associamos as revoluções democráticas […]


Olhem-se no espelho

Na segunda-feira [17/9], David Kirkpatrick, chefe da sucursal do New York Times no Cairo, convocou Khaled Ali, um dos manifestantes diante da embaixada dos EUA no Egito, que justificou os protestos da semana passada: “Nunca insultamos profeta nenhum – nem Moisés, nem Jesus. Então, por que não podemos exigir respeito por Maomé?” Trabalhador da indústria […]


Que venha a revolução

Andrew Ng é professor assistente de ciências da computação em Stanford, e ele tem uma maneira bastante simpática de explicar como a nova empresa de ensino interativo online da qual ele é cofundador, a Coursera, espera revolucionar o ensino superior ao permitir que estudantes de todo o mundo assistam às aulas dele, recebam tarefas para […]


Blogueiros em defesa da China

O momento era inevitável. Desde que a China começou a abandonar o comunismo e se tornou uma potência econômica global, seus líderes seguem a estratégia de uma ‘ascensão pacífica’ – ser modestos, agir com prudência. Mas, nos últimos anos, na China levantavam-se vozes afirmando que ‘o futuro nos pertence’. Por enquanto, são as vozes de […]