Quando o cientista brasileiro Miguel Nicolelis declara que a Inteligência Artificial não é nem inteligente e nem artificial, ele articula uma crítica que soa, à primeira vista, devastadora. Desmascarar a IA como mero marketing dos anos 1950, reduzir algoritmos sofisticados a métodos estatísticos e alertar sobre “zumbis digitais” parece oferecer a clareza conceitual que falta […]
